Um dos maiores defensores da modernização da rodovia Feliciano Salles da Cunha (SP-310), o deputado estadual Carlão Pignatari (PSDB) comemorou a notícia de que o Tribunal de Contas do Estado (TCE) deu parecer favorável para que o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), órgão vinculado à Secretaria de Logística e Transportes, dê continuidade ao processo licitatório das obras.
A previsão é de que o Governo do Estado invista R$ 448,8 milhões na rodovia, a serem financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
A decisão do TCE pela liberação do processo licitatório sem alteração do texto original foi anunciada na tarde desta quarta-feira (31/05). Assim, as empresas interessadas em participar da licitação podem entregar as propostas até o dia 26 de junho, na sede do DER, em São Paulo.
O pacote de obras para a Feliciano Salles da Cunha foi dividido em três lotes e contempla o recapeamento da pista, pavimentação dos acostamentos e melhorias.
Do km 454,3 ao km 518,4, entre Mirassol, Neves Paulista, Poloni, Monte Aprazível, Nhandeara e Sebastianópolis do Sul, o investimento previsto é de R$ 175,1 milhões. Do km 518,4 ao km 565,3, entre as cidades de Floreal, Mágda, General Salgado e Auriflama, as obras estão orçadas em R$ 165,8 milhões. O último trecho, entre Auriflama, Guzolândia, Sud Mennuci e Pereira Barreto, entre o km 565,3 ao km 621,9, os recursos somarão R$ 107,9 milhões.
O governador Geraldo Alckmin anunciou a execução das obras de modernização da SP-310 em 31 de março deste ano, quando esteve na cidade de Pereira Barreto para inauguração de melhorias. Carlão esteve presente e desde o início do seu mandato de deputado vem lutando para que sejam executadas as obras de modernização.
“É uma notícia muito importante que recebemos, que o Tribunal de Contas decidiu favoravelmente à continuidade do processo de licitação. Essa rodovia é muito perigosa, tem uma movimentação alta de veículos e vem registrando muitos acidentes, com consequências graves. Espero que as obras se iniciem o mais rápido possível”, disse o deputado Carlão Pignatari.