Montante, no valor de R$ 1,1 milhão, será utilizado para facilitar a coleta de resíduos sólidos e modernizar a iluminação pública da cidade
O presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, deputado Carlão Pignatari, anunciou recursos que serão usados para a compra de um caminhão poliguindaste, 20 caçambas, e a troca de toda a iluminação de Nipoã.
A notícia foi dada ao prefeito José Pedro Rampim, durante reunião no gabinete do deputado, na última semana. Também esteve presente o secretário de desenvolvimento regional do Estado, Marco Vinholi.
O montante liberado pelo governo do Estado, no valor de R$ 1,1 milhão, será utilizado para de facilitar a coleta de resíduos sólidos e modernizar a iluminação pública local.
“Com o caminhão e as caçambas, conseguiremos organizar melhor a recolha de entulho de construção e poda de árvores e dar o devido descarte a isso. Até então, fazíamos tudo de modo muito manual, perdíamos quase dois dias de trabalho, no pátio da prefeitura, envolvendo diversos funcionários”, explicou o prefeito.
Rampim ainda disse que o recurso permitirá a substituição de todas as lâmpadas antigas da cidade, de vapor de sódio, por uma opção mais econômica e sustentável, como as de led.
“Nossa cidade ficará mais organizada, limpa e bonita. Estamos atendendo os anseios da nossa população, ampliando serviços e melhorando a qualidade de vida de quem vive em Nipoã. Estamos muito felizes com a conquista. Sempre somos muito bem recebidos em São Paulo, e o deputado Carlão faz a diferença nas conquistas alcançadas por nosso município e toda região”.
O presidente da Alesp reiterou que, além de ser esse seu papel, é sempre uma enorme satisfação receber os municípios paulistas em seu gabinete. “Estou aqui para unir mais o interior ao Estado como um todo. Sei das necessidades da nossa gente e sempre estarei pronto para fazer o meu melhor. Nipoã agora terá condições de fazer o descarte de resíduos sólidos de modo muito mais prático e otimizado e dá um passo a mais em direção ao desenvolvimento, com uma iluminação bem mais moderna e econômica”, finalizou.